É. E tudo continua, a vida não passa, permanece. Sensações novas, uma velha questão e multidões de mudanças velhas a colorir as visões. A missão é a mesma. A forma de cumpri-la, não. Novos desafios, ocupações de um tempo dupla-face, que eterniza as dores e acelera as possibilidades. As vezes não se pode alcançar o que planeja, mas isso não importa que ainda sim deseja. Ano Novo. Amor velho definha, Amor novo prevê, Amor unilateral não se deixa esquecer. O beijo existe mas não agrada. O Menino não é páreo para o Mestre. Ele ama, este, consuma. Gosto dos ventos do 17° andar: as grandes janelas abertas, todas as mágoas imersas. A nova temporada começa, regida por lugares e pessoas.
Um brinde à queda do domínio das emoções.
Ultraviolet.
um brinde ao que virá disso tudo então.
ResponderExcluirseus textos continuam magnificos...
ResponderExcluirmudei de endereço, mas o blog continua o mesmo, bjus...