segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Ela tinha nas mãos as chaves do paraíso, mas não sabia como usar. Talvez fosse a porta muito difícil de encontrar, porque ficava em algum lugar do inferno. É... O inferno dela tinha essas rotas de fuga, só que não era fácil chegar lá. Agora ela se sentia estranha, a sensação era de derretimento, apesar de não estar tão quente assim. Era como se tivesse se integrado ao ambiente e fosse parte da natureza em volta. O ar... Era toda feita de ar. Era gás, mas não tão leve a ponto de flutuar. Densa. Não media pensamento. Se entregava totalmente ao momento. Talvez algum dia retomasse a forma. Quem sabe fosse mulher. Quem sabe tivesse em si algum veneno que renova.
Uv.

5 comentários:

  1. Ainn Obrigadaa!!!!!!!!!!

    O seu blog é muito show!!

    Parabéns e sucesso!!

    ;)))

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  2. Se voce encontrar esse veneno que renova...
    ah, me avise!!

    Lindo post.
    bjo

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  3. Uv!
    Amei "Densa. Não media pensamento. Se entregava totalmente ao momento." !!!

    Sei lá, sou muito assim também. Queria ter um controle ou uma espécie de rede para poder selecionar os meus pensamentos.

    Ah, adoro pensar em você!

    Como sempre, você continua bordando densos momentos em linhas magnifícas.

    Dica de música: Have no Fear - Bird York

    Beijos sem fim para ti!
    Beijos que são difícies de se esquecer.
    Beijos silenciosos e calmos.
    Beijos seguidos de sorrisos.
    Beijos seguidos de olhares sinceros.
    Beijos que são dados em um mundo só nosso.
    Beijos que transbordam a sinceridade.
    Beijos que esquentam.
    Beijos que incentivam mais beijos.
    Beijos capazes de obscurecer problemas.
    Beijos que trazem um silêncio absoluto.
    Beijos que nos dão asas.
    Beijos seguidos de 30 palavras...
    ^^

    !uoy ssim I

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